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15.04.2008  Samsung eleva capacidade de produção de celular no Brasil em 66%

A sul-coreana Samsung Electronics elevará sua capacidade de produção de celulares no Brasil em cerca de 66 por cento este ano, de 6 milhões de unidades para 10 milhões, informou a companhia nesta segunda-feira.

A ampliação é motivada pelo crescimento esperado este ano, tanto nos atuais modelos do portfólio como dos aparelhos de terceira geração que a companhia pretende lançar e dos celulares com sinal de TV digital, cujo primeiro exemplar chega ao varejo no próximo final de semana.

Sem revelar valor exato a ser gasto no aumento da produção, o vice-presidente executivo da Samsung no Brasil, José Roberto Campos, afirmou que "nos últimos três anos, os investimentos foram de em média 100 milhões de dólares (ao ano). Quero crescer ainda mais este ano", afirmou.

De acordo com Oswaldo Mello, diretor da divisão de telecomunicações da Samsung Brasil, no ano passado o volume de celulares vendidos pela companhia cresceu 50 por cento em relação ao ano anterior. "Em 2008, a produção está preparada para um aumento de 50 a 100 por cento", afirmou.

O mercado brasileiro como um todo vendeu cerca de 40 milhões de celulares no ano passado. Este ano, a empresa acredita que o país consuma "entre 40 milhões e 42 milhões", mas a participação das trocas de modelos deve ser maior que a entrada de novos assinantes.

"Em 2007, falavam em 35 milhões de unidades, mas o mercado acabou sendo de 40 milhões, dos quais 40 por cento foram trocas. Este ano, a fatia de troca deve ser superior a 50 por cento", explicou Campos.

CELULAR COM TV DIGITAL

A Samsung desenvolveu o primeiro celular que capta sinal de TV digital pelo padrão brasileiro (ISDB-TV), que começa a ser vendido nas lojas da Vivo no próximo final de semana. A fabricante, entretanto, ressaltou que já recebeu pedidos do modelo por todas as demais operadoras, inclusive fora de São Paulo, única praça onde já existe a transmissão de programação de forma digital.

"Isso vai mudar o comportamento, vai ser um grande marco nesse mercado", afirmou Campos sobre a possibilidade de assistir TV aberta no celular. Apesar do recurso não gerar receita direta para as operadoras, já que o tempo em que o usuário assiste TV não gera tráfego às empresas, elas têm demonstrado apetite em tê-lo nas suas prateleiras.

A Vivo começa a vender o modelo com um subsídio de cerca de 500 reais para o plano pós-pago. O preço sugerido era de 1,5 mil reais, mas a operadora vai vendê-lo a 1 mil reais. Diante do interesse das demais operadoras, a Samsung acredita que o preço pode chegar ainda mais baixo para o consumidor final.

"O interesse (das operadoras) é exponencial. Os pedidos iniciais já dobraram", disse Mello, da divisão telecomunicações da Samsung, sem, no entanto, falar em volumes.

O primeiro modelo, segundo ele, começa a ser vendido pela TIM e Claro em um mês. A fabricante também vai lançar uma versão desbloqueada do celular, que poderá ser adquirida nas redes de varejo por usuários de qualquer operadora.

Diante da demanda por parte das operadoras, a Samsung pretende produzir mais dois modelos de celular com sinal de TV digital no segundo semestre.





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